Led On no Santiago Alquimista 
Uma viagem na mayonnaise...aquele parque de estacionamento era mesmo real?
Tema da Noite: Black Dog (eu fiquei à espera deste tema até ao FIM)
Mood do Público: LSD On
Mas acabámos por conseguir estacionar e lá fomos nós a cortar o frio que se fazia sentir na rua... Chegaríamos a tempo de assisitir ao concerto? Quase 1 da matina e nem sequer tínhamos bilhetes comprados...
Assim que chegámos, constatámos que os Led On estavam em palco, mas fomos avisados de que teríamos perdido 10 minutos...e 10 minutos não é nada comparado com o tempo que demorámos a lá chegar!

Furámos a multidão e sentámo-nos no chão mesmo em frente ao palco...ao nosso lado estava a Lena D'Água, que me deixou sem fôlego...ali estava uma das minhas musas, um dos meus "ídolos" de infância!
Bem, mas a noite era dedicada a Led Zeppelin, logo toca a olhar para a frente. O Sr. Paulo Ramos estava a interpretar com mestria o "Kashmir". A cada "babe", "mamma"...a cada movimento de mão...tínhamos ali o Plant. Priceless!

"When Im on, when Im on my way, yeah
When I see, when I see the way, you stay-yeah"

As luzes pintavam o ambiente de vermelho e roxo (Purple haze all in my brain, Jimmy Hendrix on my mind) e eu senti-me a viajar. Fechei os olhos e estava longe no tempo e no espaço.

Aplausos e gritos ao longo do tema. Achei fantástico o facto de não ser uma cópia dos Led Zeppelin, mas sim uma recriação perfeita do espírito Led Zeppelin. E como espectadora, senti-me ainda mais inebriada pela experiência. Enviei uns quantos sms aos meus amigos para lhes informar que estavam a perder um momento MÁGICO.
Não era Led Zeppelin, era sumo de Zeppelin e com muita polpa!
Os Led On fizeram um único intervalo, que possibolitou o refill (desta feita, Super Bock). Eu e o Filipe adquirimos os pins dos Led On (eu comprei o meu, mas as meninas do Merchandising ofereceram um ao Filipe...ainda dizem que as mulheres são privilegiadas!)
Os sonoros do intervalo estiveram a cargo do Gimba...música da época para perpetuar o espírito vivido na 1ª parte. Santana, Free e Black Sabbath foram algumas das bandas escolhidas pelo grande M.D. (METE DISCOS!) Gimba.

Os Led On regressam...
O Paulo Ramos soltou-se, interagindo mais com o público e deixando a estante sozinha...é assim que te queremos! Perto de nós. Senti também mais energia (ainda mais!) na secção rítmica. E houve também muito mais interacção entre o Paulo e os restantes Led On (e as apresentações da banda à la Plant são deliciosas)!
Parecia impossível...mas a 2ª parte conseguiu ser melhor. :D Como espectáculo, houve um digníssimo crescendo a culminar na loucura colectiva. Público e banda em êxtase.

Entre muitas, os Led On presentearam o público com pérolas como: "Nobody's Fault But Mine" (as paragens eram absurdamente perfeitas);
"Whole Lotta Love" (Mário Delgado no Theremin);

"No Quarter" (que surgiu como uma lufada de ar quente...de tão sexy e perturbante, nota máxima para o som do teclado de Manuel Paulo);

"Dazed And Confused";
"What Is And What Should Never Be " (grande interpretação do Paulo);

"Misty Mountain Hop" (a arquitetura deste tema é brutal e os cinco elementos estavam coladíssimos);
9/12/2006

PAULO RAMOS - voz
MÁRIO DELGADO - guitarra
MANUEL PAULO - teclados
ZÉ NABO - baixo
ALEXANDRE FRAZÃO - bateria
MÁRIO DELGADO - guitarra
MANUEL PAULO - teclados
ZÉ NABO - baixo
ALEXANDRE FRAZÃO - bateria
Uma viagem na mayonnaise...aquele parque de estacionamento era mesmo real?
Tema da Noite: Black Dog (eu fiquei à espera deste tema até ao FIM)
Mood do Público: LSD On
Eu e o Filipe (grande guitarrista, compositor e vocalista, fã de Jeff Buckley e tarado por Led Zeppelin) saímos da minha rua ainda não eram 23h.
No cartaz lia-se a info que as portas se abririam às 22:30...
A viagem foi nervosa, mas o pior foi mesmo a chegada.
Digamos que os lugares para estacionar não abundavam (pff...não abundavam? NÃO EXISTIAM) e circulámos pelos bairros à procura de um espacinho...que nunca mais aparecia.
Meus caros...era quase 1 da manhã, quando nos fartámos de nos perder e nos "refugiámos" no parque das Portas do Sol, o primeiro parque de estacionamento automático do país. Foi a experiência mais "Kubrikiana" alguma vez experienciada...por uns breves instantes pensei que eu e o Filipe seríamos raptados por marcianos ou algo do género.
Assim que chegámos, constatámos que os Led On estavam em palco, mas fomos avisados de que teríamos perdido 10 minutos...e 10 minutos não é nada comparado com o tempo que demorámos a lá chegar!
Furámos a multidão e sentámo-nos no chão mesmo em frente ao palco...ao nosso lado estava a Lena D'Água, que me deixou sem fôlego...ali estava uma das minhas musas, um dos meus "ídolos" de infância!
"When Im on, when Im on my way, yeah
When I see, when I see the way, you stay-yeah"
As luzes pintavam o ambiente de vermelho e roxo (Purple haze all in my brain, Jimmy Hendrix on my mind) e eu senti-me a viajar. Fechei os olhos e estava longe no tempo e no espaço.
Aplausos e gritos ao longo do tema. Achei fantástico o facto de não ser uma cópia dos Led Zeppelin, mas sim uma recriação perfeita do espírito Led Zeppelin. E como espectadora, senti-me ainda mais inebriada pela experiência. Enviei uns quantos sms aos meus amigos para lhes informar que estavam a perder um momento MÁGICO.
Não era Led Zeppelin, era sumo de Zeppelin e com muita polpa!
Os Led On fizeram um único intervalo, que possibolitou o refill (desta feita, Super Bock). Eu e o Filipe adquirimos os pins dos Led On (eu comprei o meu, mas as meninas do Merchandising ofereceram um ao Filipe...ainda dizem que as mulheres são privilegiadas!)
Os sonoros do intervalo estiveram a cargo do Gimba...música da época para perpetuar o espírito vivido na 1ª parte. Santana, Free e Black Sabbath foram algumas das bandas escolhidas pelo grande M.D. (METE DISCOS!) Gimba.
Os Led On regressam...
O Paulo Ramos soltou-se, interagindo mais com o público e deixando a estante sozinha...é assim que te queremos! Perto de nós. Senti também mais energia (ainda mais!) na secção rítmica. E houve também muito mais interacção entre o Paulo e os restantes Led On (e as apresentações da banda à la Plant são deliciosas)!
Parecia impossível...mas a 2ª parte conseguiu ser melhor. :D Como espectáculo, houve um digníssimo crescendo a culminar na loucura colectiva. Público e banda em êxtase.
Entre muitas, os Led On presentearam o público com pérolas como: "Nobody's Fault But Mine" (as paragens eram absurdamente perfeitas);
"Whole Lotta Love" (Mário Delgado no Theremin);
"No Quarter" (que surgiu como uma lufada de ar quente...de tão sexy e perturbante, nota máxima para o som do teclado de Manuel Paulo);
"Dazed And Confused";
"What Is And What Should Never Be " (grande interpretação do Paulo);
"Misty Mountain Hop" (a arquitetura deste tema é brutal e os cinco elementos estavam coladíssimos);
Moby Dick (solo fantástico de Alexandre Frazão);
O final do set (antes dos encores) "Black Dog" e "Stairway to Heaven" foi apoteótico: o público cantou do princípio ao fim numa atmosfera cor-de-rosa...
NOTA 20: O som do Zé Nabo estava arrepiante, era possível sentir o pulso de cada tema, ao ponto de me influenciar os batimentos cardíacos.
Às 3:15 declarámos a nossa experiência Led On como finda, mas jamais esquecível.
Para quando a próxima?
Estávamos de regresso à nave-mãe. Ainda tivemos tempo para para conversas de circunstância com outras pessoas que aguardavam os respectivos automóveis. Fomos os últimos a solicitar o veículo, mas fomos os primeiros a sair. Quando um dos portões se abriu, sentimo-nos como se estivéssemos no Preço Certo ou concurso similar..."É branco!" exclamou alguém..."Não é o nosso..." - lamentou uma jovem.
Era a nossa nave...e voltámos a 2006. Foi bom enquanto durou!
Sou teu fã!!! Aviso-te do proximo gig.
ResponderEliminarPaulo Ramos
Se gostas o próximo conhecido por mim é dia 26 de Dezembro de 2009 no Knock Out, Costa da Caparica
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